Mostrar mensagens com a etiqueta portugal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta portugal. Mostrar todas as mensagens

03/12/2011

A liberdade de sonhar

"I have no idea to this day what those two Italian ladies were singing about. Truth is, I don't wanna know. Some things are best left unsaid. I'd like to think they were singing about something so beautiful it can't be expressed in words, and it makes your heart ache because of it. I tell you those voices soared, higher and farther than anybody in a grey place dares to dream. It was like some beautiful bird flapped into our drab little cage and made these walls dissolve away, and for the briefest of moments, every last man in Shawshank felt free."


Os condenados de Shawshank - Sull'Aria (As bodas de Fígaro) de Mozart

04/08/2011

Comentário político de alto gabarito





É só isto. Acho que são parecidos.

07/05/2011

Um pouco de patriotismo não faz mal a ninguém. *

"Em resposta à anunciada intenção da Finlândia não alinhar no empréstimo da União Europeia a Portugal, eis um vídeo capaz de levantar o moral de qualquer português. E onde não faltam umas quantas alfinetadas aos nossos amigos finlandeses..."




* Mesmo que no final nos saiba a muito. O pessoal não está habituado...

P.S. (depois de aturada discussão noutras plataformas) - É certo que tem incorrecções, inexactidões, suposições, etc e tal, e tem alguns aspectos que podem ser conotados com uma perspectiva demagógico-nacionalista (se estiverem muito inclinados para aí. Muito inclinados, mesmo), mas é convicção dos autores deste blogue que a política tem pouco interesse no que à comédia e a vídeos engraçados diz respeito e o ponto principal a reter é esse: é um vídeo engraçado. Claro que também apreciamos o facto deste vídeo assentar em informação sobre Portugal que muita gente desconhece de facto, alguma até colocada numa perspectiva negativa, como o facto de sermos o país com mais títulos de um "desporto que não se pratica em mais lado nenhum" ou o facto de sermos o único país que nunca ganhou o festival da Eurovisão, naquilo que poderá ser visto como uma crítica às nossas próprias representações...  Mas se olharmos para este vídeo como algo simples, que alia até algum conhecimento a um fino humor - veja-se o exemplo da secção respeitante ao vinho Rosé, "We invented Rosé, we sell Rosé, we don't drink Rosé" -, ganharemos mais, até porque aprendi uma ou duas coisas que desconhecia ao ver este vídeo. A discussão relativamente ao futuro de Portugal é uma reflexão pertinente, claro, mas não é este vídeo o culpado da situação a que chegámos e os criativos que o fizeram não serão os inimigos do desenvolvimento de Portugal... mas cada um com a sua.

22/04/2011

Moullinex - Catalina



São tugas e o novo EP deles chama-se Chocolat.

01/03/2011

Dos parvos e parvas ao risco de dispersão

Haverá parvos que estudaram e são escravos? Claro que sim. Haverá parvos a escrever para o Destak? Claro que sim. O bom da parvoíce é o seu pendor democrático e maleável. Cabe em todo o lado, ataca todo o tipo de gente, e não é raro ver pessoas sãs a tomar atitudes parvas. Não são parvas mas fazem parvoíces. Claro que a linha entre uma deontologia e ontologia da parvoíce é ténue e por vezes indecifrável, mas quero acreditar sinceramente que no caso do editorial da Isabel Stilwell foi apenas um texto parvo. É a generalização que me custa e eu que estudei a ciência da generalização importo-me com esse aspecto, pois quando se diz que “se estudaram e são escravos, são parvos de facto”, está-se a colocar toda a gente que estudou e se encontra em precariedade no mesmo saco, desde logo os parvos, que existirão também, e os outros que, tendo gasto “o dinheiro dos pais e o dos nossos impostos a estudar”, aprenderam muita coisa mas não conseguem entrar no mercado de trabalho, por muito que procurem. Claro que não são escravos no sentido literal da palavra, nem sequer estão queimados do sol, pois trabalham, não andam de tanga, recebem algum dinheiro e até têm alguns luxos, como o direito à manifestação e à Internet, e perdoe-se os jovens e os “Deolinda” que a conduziram ao engano do sentido da palavra escravo. Terão utilizado uma palavra exagerada para designar uma preocupação que não tem nada de exagero. A verdade é que muita gente estudou o caparro durante anos, pensando que essa via podia permitir-lhe uma vida melhor, para no fim descobrir que essa vida não chegaria tão facilmente. E ninguém compreendia esse facto. O aumento exponencial de licenciados contrapunha-se a um tempo não muito longínquo em que todos os Doutores se empregavam ao sair das Universidades. Esse é que era o tempo dos verdadeiros Doutores, que ainda hoje utilizam esse vocábulo como nome próprio. Agora, mesmo procurando, indo a consecutivas entrevistas, chorando, lutando, arranjando outros trabalhos, consegue-se, mas demora mais tempo, custa mais e recebe-se menos, ao abrigo de contratos que não oferecem regalias nenhumas, mantendo os Licenciados à tangente do mercado de trabalho real. Mas não se pense que é só a precariedade ou uma dor de crescimento dos jovens, que são os jovens a lutar por si. Não, a ferida vai mais fundo. É certo que é um movimento propulsionado pelos jovens, um movimento que nasce na comunicação entre os jovens, mas é um movimento de partilha, de partilha de histórias de indignação que afectam a todos, das crianças aos velhos, um movimento que comunga da constatação de que caminhamos para algo pior e de que é preciso fazer algo quanto antes. Assim nasce uma manifestação. Mas o que farão os jovens, perguntar-lhes-ão debaixo dos holofotes, debaixo de sorrisos, enquanto os vêem a gaguejar com os cartazes na mão cheios de reivindicações avulsas. E a resposta terá de ser: nada! Não temos de fazer nada, ninguém, para além dos políticos, tem de fazer nada, para isso os elegemos. Podemos ajudar, podemos discutir soluções e levá-las ao conhecimento de quem de direito, podemos continuar a trabalhar para aumentar a produtividade do país, mesmo naqueles empregos de merda que nos sufocam, mas nós não temos de governar. Há no entanto algo que podemos fazer e esse terá de ser o objectivo da manifestação que se avizinha. Há que mostrar que há muita coisa mal, que ninguém está satisfeito e que eles têm de governar melhor, e é esse o único “basta” que pode ser gritado dia 12, lembrando-lhes que têm de governar para o povo e não apesar do povo. A verdade é que a democracia, nos moldes em que se tem apresentado em Portugal, não tem funcionado (basta ver uma discussão parlamentar para perceber isso). Todos nós estamos habituados a trabalhar com pessoas de quem não gostamos, debaixo de ideias que não defendemos, mas todos fazemos o nosso trabalho, trabalhando para o sucesso da nossa organização e da tarefa que temos em mãos. Mas na política isso não acontece. Não há clareza, não há rumo, não há transparência e não há seguramente um compromisso político pelo bem comum. O poder, mais do que uma ferramenta, é o objectivo – é essa a ideia que passa para os cidadãos – e, quando se alcança, o poder não se usa em favor do bem comum, mas apenas e só em favor… E isso é que tem de acabar, é isso que basta e é esse grito que importará fazer dia 12..


(João Freire)

03/02/2011

Coisas que vou aprendendo nestes dias

Sobre a Justiça
Os julgamentos resolvem-se sempre com uma refeição e um acordo entre a defesa e a acusação A diferença entre o sistema português e, por exemplo, o americano, é que neste último a refeição acontece antes da papelada, do tempo perdido e do dinheiro gasto.

Sobre festivais
Super Bock Super Rock (SBSR) ou Optimus Alive? Até agora, o SBSR está à frente.

Sobre o acordo ortográfico
Alguma comunicação social diz que há problemas no Egipto, outra parte diz que há problemas no Egito e há outra parte ainda que, mais precavida nestas discussões, diz que há problemas no Cairo.

Sobre o Facebook
 Tenho recebido avisos de que fui inscrito em grupos de várias pessoas, na sua maior parte grupos elogiosos, como "top" "amigos", etc. Não sabia que a constituição desses grupos era pública. Felizmente que não pus em prática a constituição dos meus grupos "amigos" e "pessoas que não interessam nem ao menino Jesus".

Sobre passeios
Já passeei com cães, já passeei com sobrinhos, mesmo bebés... mas o sorriso delas é sempre mais aberto quando nos vêem de braço dado com a avó.


No Hay Problema - Pink Martini Orchestra

25/04/2010

Processo Revolucionário em Curso (PREC)

Com mais violência ou menos violência, com mais ou menos revolucionários e reaccionários, com alguns avanços no meio de outros retrocessos, com figuras caricatas, com lutas de poder pelo poder, com mais ou menos corrupção e crimes, mas com muitas suspeitas, o Período Revolucionário em Curso completa hoje 36 anos.
Lá pelo meio estamos nós (como outros* estiveram e não conseguiram) a tentar fazer alguma coisa disto.







*Almirante Pinheiro de Azevedo, talvez o mais caricato exemplo de um período conturbado.

17/02/2010

Fernando Nobre - Presidente da República

Depois de ter falado na questão da margem sul e dos camelos, de ter falado na política de bigode que se vai fazendo por cá, nesse mundo das ideias de Sócrates e dos outros, que é afinal um mundo de nabos no qual as pessoas procuram apoio em vão, depois de ter falado em Adam smith, de ter previsto o pior, explicado o mal maior, depois de ter falado aqui de tudo isto, fiz há pouco tempo um  balanço em que não agoirava nada de bom para o futuro de Portugal. Tornara-me um pessimista democrático, um apolítico que não votava nem fazia intenções de votar no futuro.
Mas hoje recebi uma boa notícia. Não acredito em salvadores, ou melhor, gosto de acreditar em salvadores, mas isso não impede que olhe para esses pretensos salvadores de forma crítica até mostrarem serviço, e ultimamente até me tenho convencido de que, por melhores que as pessoas pareçam, se torna difícil acreditar nas suas boas intenções, pois como se sabe, são elas que pavimentam o caminho até ao inferno. Contudo, pelo que é conhecido, por exemplo aqui e aqui, de Fernando Nobre, só fica bem a qualquer pessoa que acredite numa mudança, apoiá-lo. Eu seguramente que o vou fazer.

Fernando Nobre, fotografia retirada da Internet

12/02/2010

Uma breve história da democracia em Portugal

Mário Soares foi o primeiro. Apoiou-se na fama conquistada após a revolução de Abril, aliou-se depois ao CDS e não durou mais do que três anos, devido a desentendimentos entre os dois partidos que constituíam o governo. Ramalho Eanes nomeia então Nobre da Costa, num período conturbado de constantes Moções de Confiança rejeitadas pela Assembleia da República, que viria a vitimar ainda Mota Pinto, sucedido por Maria de Lourdes Pintasilgo, vítima da dissolução da Assembleia da República. Seguiu-se-lhe Sá-Carneiro, outro coligante, que viria a falecer no contexto que se conhece, sendo substituído interinamente por Freitas do Amaral, e depois por Pinto Balsemão, aquele que seria o primeiro a apresentar a sua demissão ao Presidente-da-República. Segue-se Mário Soares, o omnipresente, num governo a dois com o PSD, que viria a decidir o seu fim antes da chegada do grande e do único a completar, não um mas, os dois mandatos: Cavaco Silva. No entanto, também ele saiu do poder debaixo de críticas relativamente ao controlo da comunicação social, nomeadamente da televisão pública. Louvemos apenas a capacidade de acabar o segundo mandato, pois nunca, até hoje, isso foi conseguido. Guterres, afundado no pântano que ajudou a criar, demitiu-se, abandonando o país mais tarde para um alto cargo nas Nações Unidas. Durão Barroso durou dois anos no país da tanga, fugindo assim que pôde para a Presidência da Comissão Europeia. Santana Lopes nem aqueceu o lugar, apesar de ter deixado no curto espaço de tempo em que esteve à frente do Governo o mesmo rasto de dúvidas e suspeições relativamente à promiscuidade entre a política e os grandes grupos económicos que os outros governantes. Depois veio Sócrates e tudo permaneceu igual, com um primeiro mandato tranquilo, em que as suspeições e o número de casos foram escalando, até ao segundo mandato que agora agoniza e que, de certeza, não vai tardar em capitular.

A história da democracia em Portugal é curta. Seria bom que esse facto explicasse tudo o que de mal se passa no nosso país, nomeadamente na sua componente pública. A verdade é que não se vislumbram melhoras. A promiscuidade entre o poder político e o económico é tal que se alimentam um ao outro – os políticos de amanhã são os altos funcionários das grandes empresas de ontem e os altos funcionários das grandes empresas de amanhã são os políticos de ontem.
Sendo assim, uma democracia que tende a ser uma democracia para toda a gente, apenas o é na base de uma democracia ocidental baseada em demasia na assistência-social, com tudo o que de bom e mau isso acarreta, uma democracia que corre sempre o risco de fomentar a alienação e a não acção, nivelando por baixo, afundando assim um país numa espiral descendente que apenas deixa escapar os bem preparados e os "bem preparados".

Vivemos num país governado pelas informalidades. É a cunha, a mão negra… navegamos na zona da incerteza, numa zona em que o interesse pessoal impera. Assim se explicam os atentados às liberdades pessoais, assim se explicam os abusos de poder e o tráfico de influências, assim se explicam - ao menos isso - todas as suspeições. Não é só quem tem olho que é rei, porque todos vemos o que acontece e todos sabemos o que acontece, mas é sim quem tem olho e poder económico para agir ou para apoiar a acção.
Virá o tempo em que o mercado, depois de regular-se em benefício próprio, devorando tudo à volta, começará a devorar-se a ele próprio, deixando o nada, porque se é verdade que existe uma mão invisível para impedir que a crueldade impere (Adam Smith), também é verdade que essa mão invisível necessita de uma ética de mercado e de um conjunto de valores na sociedade (Adam Smith) que vão escasseando.
Num mundo de globalização total, em que a vida de um país é definida por leis extrínsecas e os números imperam sobre as pessoas, é difícil haver ética, é difícil haver um conjunto de valores que identifique a base do mercado, os clientes, e os seus reguladores. Sem valores, impera a crueldade. Isto é verdade para qualquer país, mas é mais verdade num país com uma curta história democrática.


(João Freire)

Deolinda - Movimento Perpétuo Associativo


Alguns dados, nomeadamente os nomes e ordem cronológica dos Governantes, foram recolhidos da Wikipédia, na página dos Governos Constitucionais de Portugal

15/01/2010

É já na próxima segunda-feira que estas duas campanhas publicitárias, da agência omdesign, começarão.
Ambas promovem o uso do preservativo tanto em relações estáveis como ocasionais, e pela primeira vez, dá-se destaque às relações homossexuais.





em estéreo

26/09/2009

Truísmos de um dia de reflexão

Não gosto de políticos.
Não será só culpa dos ditos. Não gosto de muita gente e por isso os políticos não são excepção.
Sei que é feio generalizar, pelo que assumo a minha fatia de culpa. Mas o desdém com que eu encaro o ofício e as pessoas que o materializam é, se não o maior, um dos maiores ódios que posso nutrir por algo ou alguém e eles não contribuem muito para inverter esta minha opinião.

Por exemplo...
Não gosto de José Sócrates. Essa é fácil. Como diria a canção: “Não sou o único”.
Tudo em Sócrates parece artificial, desde o ar de galã à forma como fala, ou seja, a forma como trata o eleitorado como uma mulher que pretende conquistar: percebendo que as mulheres na faixa etária dos 18 aos 50 gostam de homens responsáveis (com filhos ou animais de estimação) disponíveis… e que têm muita lábia.

Não gosto de Manuela Ferreira Leite porque para além do ar de professora de colégio interno (com paternalismo incluído e tudo), pertence àquele grande núcleo de políticos que nunca sai completamente do espectro partidário, aliás, permanecem mesmo como espectros, aliás, parece mesmo um espectro (se bem que a aparência não possa servir de justificação para não se votar em alguém).

Não gosto de Paulo Portas porque é populista, demagógico, nacionalista e betinho. Tem tudo pensado para dizer o que as pessoas – algumas pessoas! – querem ouvir. Daí o seu sucesso em feiras.

Não gosto de Francisco Louçã porque é parecido ao Paulo Portas, mas com uma agenda diametralmente oposta. Francisco Louçã tem sempre razão – é daquele tipo de pessoas que nunca perde uma discussão, independentemente de ter ou não ter razão. Só difere do Paulo Portas nas feiras que frequenta.

Finalmente: eu até gosto de Jerónimo Sousa, acho que será até um sentimento comum a muita gente, mas ouvi-lo dizer, naquelas entrevistas à moda de teste americano que foram para o ar na SIC há umas semanas, que chora "com alguma facilidade perante situações de violência com os mais fracos" e que
, quando a jornalista (Raquel Alexandra) lhe pergunta se já chorou a ver algum filme, responde rapidamente "Chove sobre santiago", dá-me arrepios de tanto panfletarismo comunista, impossibilitando-me assim de o levar a sério e de o tomar como hipótese de voto.

Ser político é assumir todas as falhas de carácter como virtudes:
- Só os políticos negam a humildade para se diferenciarem dos outros sem serem acusados de gabarolice;
- Só os políticos fazem do apontar o dedo um acto comum sem serem chamados queixinhas;
- Só os políticos evocam o passado em favor de um argumento sem se sentirem rancorosos;
- Só os políticos troçam dos outros políticos sem que ninguém lhes diga que isso é má-educação;
- Só os políticos generalizam qualquer facto como argumento para explicar uma parte sem ninguém lhes lembrar que isso pode ser discriminação;
Mas esta gente nunca ouviu os conselhos das suas avós?

A política, em Portugal, continua a ser a mesma politiquice do início da Democracia.
Sendo assim, enquanto atravessa a fase parva da puberdade, eu abstenho-me de a tentar compreender, recusando-me a participar nas suas aventuras de juventude.
Por estas e por outras, simplesmente não voto.

(João freire)


P.S. - Se ainda votasse na freguesia de onde sou natural, até seria capaz de votar nas eleições autárquicas que se avizinham, porque uma das listas contém gente que eu conheço e sei que vale mesmo pelo que diz.

26/06/2009

100 comentários



visto primeiro aqui

28/04/2009

"Eles andem aí!"

Levibora - baixo
Mané Piton - outras vozes, sons, orgão, palminhas, e outras coisas
Toninho Cascavel - guitarra
João Jibóia - voz, sons e coisas electrónicas
Lauro Cobra d'Água - voz, dança e saltos mortais

juntos, formam o Agrupamento Musical Lauro Palma e aqui deixo algumas das suas pérolas.

uma mosca sem valor (poema de António Aleixo)



famel



ao vivo e a cores, este sábado no bairro alto, no Festival Shuffle no Espaço Interpress. (Rua Luz Soriano, 67 - Metro: Baixa-Chiado)

08/03/2009

O Magalhães e a educação

A frase em baixo, (com link para a notícia e vídeo da Visão) aparece num dos jogos deseducativos do Magalhães, e é apenas um exemplo dos erros que esse software apresenta a nível ortográfico.
Ao que parece o tradutor emigrante português que vive desde os 10 anos em França e que tem apenas a 4ª classe, já levou um "Não Satisfaz" e trabalho para casa. Reescrever todas as calinadas 200 vezes.
Só depois de verificado o TPC pelo seu vizinho e amigo de copos do 3º Esquerdo que vive em França desde que nasceu, é que pode então fazer uma nova tradução para o Magalhães.

"Quando o tangram for dito frequentemente ser antigo, sua existência foi somente verificada em 1800."

01/09/2008

Portugal

Miguel Esteves Cardoso também é o Portugal de que fala, um país condensado nas pessoas, nas atitudes e nos trejeitos, com defeitos e virtudes, um país que não se percebe a si mesmo, mas que tem a capacidade de olhar para o seu umbigo... no fundo, sem miserabilismos nem transcendências, um país como os outros, genial nas suas contradições, mas um país especial nas suas idiossincrasias! Ver o vídeo aqui

10/06/2008

No dia de Portugal






Há qualquer coisa que nos une, qualquer coisa que é só nossa no bem e no mal, e que reonhecemeos em todo o lado.
Somos gente da mesma terra.

29/04/2007

Fado do Estudante