06/08/2007

Consciência 1.01 e 1.02

Não te gabes. Ninguém é tão bom assim e ninguém está sempre certo. Não precisas de dizer tudo o que pensas. Não te armes em esperto, mesmo que isso te faça sentir muito bem – ninguém gosta de ‘chicos-espertos’.
Ouve aqueles que te conhecem.
Tem calma, deixa passar algumas coisas, porque nem tudo é uma ofensa à tua pessoa. Meras palavras? Leva-as o vento.
Não penses tanto em coisas que não deves. Pensa o que dizes, mas não o que fazes. Um pouco de impulsividade não faz mal a ninguém. Especialmente, nunca digas que querias fazer uma coisa mas que por uma razão ou outra não pudeste fazê-la. Ou fazes ou não fazes. Ao contrário do que dizem, as intenções não contam. Não há mérito numa intenção.
Tem cuidado com a saúde.
Muda tudo aquilo que puder ficar melhor, pois não há virtude nenhuma em seres tu próprio se fores um idiota.

Não deixes que te subvalorizem. Podes não ser perfeito, mas és melhor do que a maior parte das pessoas que conheces. Garanto-te! Se achares que deves dizer algo, diz. Ficar calado é sinal de fraqueza.
Ouve as pessoas que gostam de ti.
Tem calma, deixa passar algumas coisas, porque nem tudo é uma ofensa à tua pessoa. Meras palavras? Leva-as o vento.
Não penses tanto em coisas que não deves, mas pensa. Pensa o que dizes, mas não o que fazes. Um pouco de impulsividade não faz mal a ninguém. Faz o possível e o impossível para que te entendam, evita mal-entendidos. Aprende a genial arte de mitigar conflitos. Não custa nada pedir desculpa. Na falta de algo melhor, as boas intenções também contam.
Tem cuidado com a saúde.
Muda tudo aquilo que puder ficar melhor.

(João freire)