08/02/2009

"Do Ernesto ao Che"



Sem julgamentos de valor sobre a personagem ou sobre próprio livro - que não li - ressalvo apenas a frase da capa, "a viagem que transformou o jovem Ernesto no mítico comandante Che Guevara", pois foi essa frase que chamou a minha atenção*.

Acho que essa viagem faz falta a muita gente e também eu preciso de uma viagem assim.


* Na volta de rotina pseudo-intelectual pela FNAC do BragaParque, em Braga



Para o tema "Uma longa viagem...", num desafio da "Fábrica de Letras".
 

7 comentários:

Moyle disse...

não discordando da intenção, não me consigo desligar da opinião negativa sobre a figura em apreço.

Anónimo disse...

Muitas vezes não são precisas viagens, basta olhar à nossa volta. Mas, relativamente ao Che, será que o Ernesto teria concordado com um fim tão infeliz?
Era pela tal liberdade implementada pelo Fidel em Cuba que o Che tanto lutou e morreu?

Johnny disse...

Eu bem avisei que não queria fazer julgamentos de valor sobre a figura em causa.

Anónimo disse...

Recapitulando. Devemos fazer a nossa viagem e aprender com os erros dos outros e nossos.

Johnny disse...

Só a parte do Che Guevara é que era metafórica. A viagem é mesmo uma viagem, daquelas com algum grau de promiscuidade, introspecção, bebedeiras e resolução final com o nosso "Eu" interior... essas tretas, mas numa viagem real.

ipsis verbis disse...

também quero uma viagem dessas.

Johnny disse...

E toda a gente devia ter... só que eu é que não me expliquei bem... a ideia de uma reflexão real, numa viagem real... perspectivas diferentes, contactos múltiplos e, no fim, várias certezas sobre o que somos, o que queremos fazer... só isto!