No metro de volta para casa, pensava em várias formas de estafar o ordenado, quando de repente entram atrás de mim os SENHORES INSPECTORES DO METRO! (isto dito à filme de terror com sangue e música e tudo). Bye bye pensamentos lindos, olá batimentos cardíacos acelerados. - O seu bilhete? - Eh.. (engulo em seco. Não sei se fiz mesmo isto porque já não me lembro, mas se de repente a minha vida virasse um filme, nesta parte, eu engoliria em seco), não acredito que troquei o meu bilhete com o do meu namorado! (em stress, consigo inventar as maiores alarvidades). - Pois. Veja lá melhor se não tem aí o seu. Procuro na mala. (Consigo ser tão persuasiva...) - Não. Não tenho. Eu não acredito nisto... é a primeira vez que isto me acontece. (a primeira vez há quase dois meses que sou catada, leia-se) - A menina traz consigo algum documento que a identifique? - Sim. Tenho o BI... - E tem carta? - Tenho. - Dê-me antes a carta.. - A menina Lúcia vai sair em que estação? - Anjos... - Ok. Então eu saio consigo porque vou ter que a autuar. - A sério? Eu não acredito... Mas eu tenho cartão (mentirosa!) em casa. Trouxe este por engano... Saímos nos Anjos e começa a passar o Aviso de Pagamento. - Quanto é que vou pagar? - Então é assim... Se se dirigir a esta morada (aponta-me a morada que consta no documento) no prazo de 5 dias úteis, vai pagar € 64,80, (sendo que os 80 cent são o preço do bilhete em dívida e os € 64 são pura chulice do estado) caso contrário, pode esperar que a multa lhe chegue a casa. Mas assim vai pagar mais. Pode pagar de €80 a €120. - Ahh (porque sou estúpida e já devia ter tirado a porra das fotos para fazer o MEU cartão e "ahh" merda com esta merda toda! CHULOS!) - Vou dar-lhe agora um cartão para sair do metro. Este cartão terá que o levar consigo caso pague a multa no prazo dos 5 dias úteis na morada que lhe disse. Se não o entregar acrescerá o valor de 0,50 cent ao valor total da multa. - Ok. Boa noite... - Boa noite.
Há uma realidade mais afastada, do âmbito da cultura geral, e sobre a qual tento manter-me a par e outra mais próxima, que, pela colagem, sou obrigado a conhecer.
O desespero aumenta por todo o lado e por todas as razões.
Dizem que a felicidade assenta em três factores:
- O factor relacional: Família, amigos, interesses amorosos – “as pessoas que nos rodeiam” - O factor espiritual: Relação com a religião, com o espiritual e com a nossa consciência enquanto seres individuais – “aquilo que somos” - O factor profissional: Sentimento de realização, de utilidade – “o que fazemos”
Para sermos felizes, todos estes factores devem estar equilibrados. É difícil ser feliz.
Hoje só sinto compreensão.
Procurei uma ilustração para colocar, reparei que a representação mais comum para o desespero em fotografias ou desenhos é a das mãos na cabeça e a do grito. Não pus nenhuma.
Este vídeo é um desafio. E é um desafio por várias razões. Primeiro: Duvido que alguém consiga vê-lo até ao fim. Eu consegui, mas eu sou uma vítima da desensibilização causada... pela desensibilização(?). Dificilmente alguém conseguirá ver isto até ao fim porque este vídeo contém indubitavelmente algumas das sequências mais chocantes que existem e duvido que alguém ao longo de uma vida normal, consiga ver algo pior do que aquilo que se vê ali. Sem dúvida que vi 40% das coisas mais atterrorizadoras que verei em toda a minha vida na hora que dura o documentário. Depois, em segundo, é um desafio à mudança de pensamento, à humanização do pensamento relativamente aos animais e ao mundo. Estamos, como espécie e como criaturas terrestres (earthlings) numa encruzilhada civilizacional; está tudo em crise e muitos admitem esta década como a década da inevitabilidade, do início das consequências... da última esperança e das últimas acções... antes que seja tarde demais. Mas nem é preciso falar muito. Por muito chocante que seja, vale a pena ver um dos melhores documentários que existem. E até é narrado pelo Joaquin Phoenix!
"Mire donde mire veo lienzos en blanco, espacios vírgenes que me invitan a llenarlos de arte. Mi nevera no iba a ser menos, es una expresíon de mi pasíon por los clásicos del cine."
Sinto-me um enorme magnete. Atraio toda a gente. Bons e maus. Todos. (Apaixono-me com essa mesma facilidade) No final do dia, sento-me a escolher quem interessa. Às vezes, cansada de tanta atracção, deixo que cada um caia por si com o passar do tempo. Na verdade é mais fácil assim. Mas eu sempre detestei o incontrolável.
The ritual of land diving (called N'gol) is no doubt one of the most spectacular events, with real risk to life and limb. Some think it stays behind the bungee jumping.
It is practiced by the indigenous of Pentecost Island in Vanuatu Archipelago (former New Hebrides), in the Pacific Ocean at 2000 km east off the Queensland's Australian coast. Currently, the jump is practiced only on the southern part of the island.
The local legend attributes the origin of the ritual to the legend of Tamale. The man had a younger women who run off often. He beat his woman and she ran away, hiding in a tall tree. Tamale climbed to her but as he made his final grab, she leaped. Tamale jumped after her, but while his wife had tied vines around her ankles and survived the fall, he crushed to the soil.
Men and boys, some as young as seven years, leap from the platforms in a show of strength and a statement to women that they can never be tricked again. The locals execute the ceremony to ensure a good crop of yams, their stable food. As the vines stretch, the land diver's heads curl under and their shoulders touch the ground, making it fertile for the following year's yam harvest. Every year, as soon as the first yam crop begins to show its green tips in early April, islanders begin building at least one huge wooden tower in each village, often as high as 25m. The ceremony lasts one or two days from April to early June.
Only circumcised men jump from these towers with only two long, elastic vines tied to their ankles to break the fall. The divers' hair is meant to touch the ground to fertilize it. Fundamentally, all the men of the village execute the ritual.
It occurs annually but it can be canceled by various reasons: too many men gone to work on plantations, rebuilding of a common house, late land works due to rainfalls, yam's composition. When the ceremony is to take place, the villagers look for a site to build the tower. The main factor is finding a slope with a moderate bias. One too steep would harden the work to construct; one too low would amplify the risks during the jump.
The tower has as a central pillar a tree trunk cleaned from branches. About 12 trunks 12-25 m tall are planted around the main trunk. No "material of the Whites" is employed. The trunks are bound only with branches and vines, very elastic after the rainy season. The tower is rectangular till 16 m, after that it curbs till the height of 25 m.
The tower is divided horizontally in 12 levels, every part corresponding to a part of the body from ankle to head. On these levels are bonded platforms of woven leaves and branches from where the men will jump. The last platform is situated on the highest level.
The construction is built in an atmosphere of friendship and exuberance, and locals sing and dance in a fragile balance, even mimicking the jump, but retreating in the last moment. When the armature of the tower is ready, it is said a neutral spirit enters into it.
Every man builds his own platform, using 2 trunks of about 3 m length and chooses the height from where he wants to jump and he can perform this several times if he wishes to do so.
The ground where the performers will land is previously prepared, all the rocks being removed. The soil is crumbled to a depth of 20 cm. The 7-8 years old boys are the first to jump from lower platforms at a height of 6 m. Men will jump from upper platforms. During the building of the tower, men follow some taboos: they are forbidden to have sex, and women must not approach the construction. A day before the jump, several men guard the towers all night long to impede any shaman to bury any object where the divers will land, otherwise accidents could happen.
In the morning before the diving, men oint their bodies with cocos oil and adorn with boar tusks and leaves (of Cycas, if they are of higher rank, or croton, if not).
The first to jump are 7-8-year old boys, from platforms located at heights of 6 m (20 ft). Sometimes, they must be pushed to take courage. Then men jump from higher platforms. Some jump 5 times.
As each man prepares himself mentally to jump, his friends tie vines to his ankles, and when he raises his hands the people below stop their singing, dancing and whistling. Before diving, he tells the crowd his most intimate thoughts, which may include family and marital problems. Because these could be his last words, the women below remain silent, despite any public revealing of family secrets.
Each performer crosses his arms over his chest and leans forward until he falls over the edge. When his body becomes horizontal, he jumps out as far as he can, avoiding impact.
If the diver were to fall straight down, he would hit the ground before being restrained by the vines, because they are measured some extra feet. The extra couple of feet added to the dive by jumping out enable the ropes to pull back the diver.
Sometimes, the vine brakes but the slope and the loosened soil will avoid severe accidents. Usually, everybody's all right at the end of the ritual, except for some scratched ankles. 10 days later the vines are cut and the tower is crumbled, the wood being used for fire.
Only one land diver is known to have died, during a visit of Queen Elizabeth II in 1974, when the Vanuatu was still a British colony. However, this happened during a dry season, when vines are drier and less elastic. Several of the vines ceded and one diver later died.
The Vanuatu government forbade the N'gol in 1995 as it had become too commercialized and wanted to keep the ritual's cultural value. Two sites at Pangi and Rangasusu, set aside for the entertainment of tourists, are the only ones where now the locals from all the island can execute their ritual.
Não sou eu que ando por ali. Subindo e descendo escadas vazias. Já não passo por lá faz tempo. Ou esqueci-me da última vez. Ando pelos mesmos caminhos. Oiço as mesmas músicas. Mas se me chamarem já não me viro. Já não oiço quem me chama. Não me interesso.
Tenho na memória esta imagem que não foi fotografada. Nela desço as escadas de um salto só. Os longos cabelos, presos no instantâneo, percorrem o corrimão, e consigo ainda sentir o meu perfume e ouvir a música que levava comigo nesse dia. Estava sozinha, e estava feliz.
Continuarei a ver vazias as minhas escadas por enquanto.
Há um brilho que falta no quadro que fizeram de ti. Ninguém sabe que brilho é, mas toda a gente nota a sua falta. Todos aqueles que te conhecem sabem de que brilho falo. Às vezes esse brilho passa despercebido, escondendo-se ou revelando-se a medo, como um gatinho que apenas mostra a cauda, mas basta esperar um pouco e ultrapassar a concha dura, que a sensibilidade e a ausência construíram, para descobrirem esse mesmo brilho no teu olhar e sorriso. Todos os que te conhecem bem gostam de ti. E muito! Sou testemunha disso. Todos reconhecem em ti as virtudes de uma alma generosa. És um anjo e uma rosa para muita gente. Mas cuidado! Estás ainda a crescer, faltam-te percorrer muitos caminhos e, mais do que nunca, tens de estar atenta a tudo. O mundo é um sítio complicado para quem brilha assim e até o sol se deixa tapar pelas nuvens de vez em quando. O Caminho faz-se andando… com o apoio de uns, contra as invejas de outros. O segredo? Nunca deixes de brilhar.
Há quem diga que já deu o que tinha a dar, que este ano, o de 2008, foi o ano da sucessão. Mas vejamos bem o que se passou: No princípio do ano, Roger Federer, vítima de uma doença infecciosa desgastante, conseguiu chegar às meias-finais do Open da Austrália, perdendo com o que seria o vencedor do torneio (Novak Djokovic). Depois, ao longo do ano, entre derrotas e vitórias, como a do Estoril Open, que apareceram durante o período de restabelecimento da doença, Federer chegou à final de Roland Garros, que perdeu frente a Rafael Nadal, de Wimbledon, que perdeu também para Nadal, ganhou uma medalha de ouro em pares (com Stanislas Wawrinka) nos Jogos Olímpicos e, hoje, venceu de forma categórica o Open dos Estados Unidos frente a Andy Murray. No balanço, uma vitória num torneio do Grand Slam, uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, duas finais em torneios de grand Slam, mais uma meia-final num torneio do Grand Slam, entre vitórias em torneios de menor envergadura ao longo do ano. Nada mau para quem está em declínio. Roger Federer é o maior e será o maior durante muito tempo. Em portugal reconhecemos isto, não só pela capacidade que temos de apreciar o desporto mundial, mas porque também não gostamos muito dos espanhóis (complexo anti-colonialista). Rafael Nadal é uma força da natureza e um excepcional tenista, mas não chega perto da genialidade do ténis completo de Federer. Djokovic é um bom jogador e também é engraçado, fazendo as suas imitações e patetices, mas está longe de conseguir competir com Federer. Federer até pode ser ultrapassado… eventualmente, mas ficará para sempre como o melhor. Entretanto, ainda há muito Federer para ver, muitos troféus para ganhar e muitos recordes para bater, principalmente o dos 14 Grand Slams de Pete Sampras e a vitória em Roland Garros que teima em fugir-lhe. Com a vitória de ouro nos jogos olímpicos, Federer ganhou uma confiança renovada, um prazer pelo desporto que já não sentia há muito e que só agora, com o advento do furacão Nadal e a perda do número 1, parece reconquistar. No futuro que já começou com esta vitória, resta-nos apreciar a dança, o bailado com que se move no court, a eficácia da esquerda a duas mãos, a força da direita, a inteligência da sua táctica e a classe com que mistura tudo num jogo de ténis. Algumas jogadas fantásticas de Federer:
Donald LaFontaine (August 26, 1940 – September 1, 2008) was an American voice actor famous for recording over 5,000 movie trailers, television commercials, network promotions, and video game trailers. His signature voice was perceived as being both ominous and sonorous. Due to the sheer volume of trailer voiceovers LaFontaine recorded, he became identified with the phrase "in a world...", which has been used in movie trailers so frequently that it has become a cliché. He also parodied this cliché several times, more recently in a commercial for GEICO insurance.
LaFontaine stated that his favorite work in a movie trailer was for the hit biographical film The Elephant Man.
Miguel Esteves Cardoso também é o Portugal de que fala, um país condensado nas pessoas, nas atitudes e nos trejeitos, com defeitos e virtudes, um país que não se percebe a si mesmo, mas que tem a capacidade de olhar para o seu umbigo... no fundo, sem miserabilismos nem transcendências, um país como os outros, genial nas suas contradições, mas um país especial nas suas idiossincrasias! Ver o vídeo aqui
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