Falun Dafa, também conhecido como Falun Gong (法輪功), é uma prática avançada de cultivo de mente e corpo, composta de cinco exercícios de qigong (chi kung), sendo quatro em pé e um sentado em meditação.
Praticantes desenvolvem fortes valores morais e buscam se assimilar à natureza do Universo através da aplicação dos princípios verdade, benevolência e tolerância (Zhen-Shan-Ren) em suas vidas.
Tornado público pela primeira vez em 1992, na China, pelo mestre Li Hongzhi, Falun Dafa popularizou-se rapidamente (...) Sem adotar formas religiosas, como rituais, adorações, hierarquia e preceitos, a classificação do Falun Dafa se torna difícil nas culturas ocidentais, pois apesar de o objetivo final dos praticantes de Falun dafa ser atingir a Iluminação, ou perfeição espiritual, que é o mesmo objetivo de outras religiões orientais como o Budismo e o Taoismo, esta prática de cultivo interno não pode ser classificada como uma religião ou culto.
De acordo com a tradição Chinesa o Sr. Li Hongzhi é respeitosamente referido como "Mestre" ou "Professor", porém não aceita tratamento especial ou doações financeiras dos estudantes de Falun Dafa. Ele assegurou que que a prática esteja disponível para todas as pessoas, e sem nenhum termo ou condição. Por sua contribuição para a humanidade, Li Hongzhi recebeu mais de 400 honrrarias e prêmios e foi indicado duas vezes para o prêmio Nobel da Paz.
Em 1999 o ex-líder do Partido Comunista Chinês (PCC) Jiang Zemin, iniciou uma violenta perseguição aos praticantes de Falun Dafa na China, alegando que a prática seria um culto diabólico, ou uma religião política opositora ao Partido Comunista. A partir daí desencadeou-se uma campanha propagandística massiva e uso dos meios de comunicação, todos totalmente controlados pela ditadura, para denegrir a imagem do Falun Dafa frente a população chinesa, visando justificar a violenta repressão. Desde então milhares de denúncias de praticantes de Falun Dafa sendo demitidos de seus empregos, presos sem julgamento, torturados, enviados a campos de trabalho forçado, executados, e seus órgãos extraídos e comercializados, tem sido feitas a autoridades de Direitos Humanos fora da China. Estima-se que o número de praticantes mortos por torturas de policiais tenha chegado a 3109 pessoas (fonte: http://www.faluninfo.net/displayAnArticle.asp?ID=9512).
A perseguição aos praticantes de Falun Dafa continua até hoje, e somente na China a prática é proibida.
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1 comentário:
o raio dos comunistas!
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